e depois de tantas promessas de retomá-lo...
Uma publicação.
"Ele é tudo o que eu sempre quis. Um rapaz novo, 34 anos, educado, inteligente, gentil, aparentemente honesto e cavalheiro. O homem ideal para me acompanhar, para estar ao meu lado. Mas ninguém fica com o que sempre quis. É preciso impressionar o que nós sempre desejamos. Nos invetamos, mentimos, fingimos ser aquilo que não somos para ter o nosso "homem certo". E deixamos de lado o essencial: gostar daquilo. A gente gosta é de quem não foi feito para nós, ou melhor, de quem a gente não planejou. Gostamos da pessoa que nos conhece da maneira que nós somos só pelo fato de não tentarmos conquistá-la. A conquista é primordial, sim senhor. Mas o amor não a necessita. O amor acontece quando somos nós mesmos e o outro também. Sem máscaras, sem impressionismos, sem fantasias. Só por ser. Natural, verdadeiro, instigante e doloroso. Porque dói sermos honestos. É simples e bonito, acredite. – O copo está vazio? Deixe-o vazio até que se complete de nada. De nada."
A.M.D.M.
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