"É uma moça determinada", disse ele. – Acordara cedo todos os dias, trabalhara, estudara, batalhara para ter suas coisas. Não era justo. Construiu objetivos em sua vida e iria conquistá-los. Não fizera sentido apaixonar-se por um rapaz irresponsável como aquele. Já houvera provado de veneno parecido e não tivera vontade de perecer da mesma morte... Gostara dele, não gostara é da idéia de gostar dele.
Mas coração a gente não manda, não é? Não é isso que as fantásticas histórias de filmes e quadrinhos sempre nos trouxeram? O amor não é, nunca foi, nem será algo calculado. De cálculos vivem os loucos e loucura nada tem a ver com amor.
Ah, mas “amor” ainda era uma palavra forte para a moça. Ela dormira pensando nele, trabalhara pensando nele, tomara água pensando nele. De repente, tudo ele. O rapaz bonito de família rica, galanteador; que acreditara em Deus. E talvez fosse a sua fé que roubara o coração da moça. Ela andara tristonha, cabisbaixa, precisara de esperança e encontrara alguém que conhecera um jeito.
Um jeito de concretizar suas crenças. No fundo, o rapaz mulherengo tinha um bom coração. E a moça soubera disso como nenhuma outra moça poderia saber. – Foram feitos um para o outro, mas ela percorria outro caminho.
A moça, como já dito, tornara-se determinada; não tivera mais tempo para deitar a cabeça no travesseiro e voar longe. Perdera a paciência para pieguisses e pessoas mal-resolvidas. “Não tenho tempo a perder” – repetira sempre. Mulher inteligente, corajosa, perdera o medo do escuro e da solidão, disposta a enfrentar rios e mares para alcançar o que foi desejado, só não tivera forças para derramar lágrimas pela falta de planos.
Não foi planejado. Não precisou de muito tempo, não teve alarmes e ninguém disse que não. Então o que é que a incomoda? Há quem diga que o medo tivera tomado suas forças, mas quem a lê sabe que não. Dentro dela poderiam brotar tempestades que ela ainda estaria de pé. – Mas o que é então? – É você, rapaz. Que apareceu sem prepostos, que deixou fraco o passado, que trouxe paz para ao que era tormento. E, em meio essa paz, mostrou a moça o que era “luta”. E agora ela luta contra saudade que ficou... Vê se volta logo, rapaz. Tem uma moça que lhe desdenha esperando que a compre.
Mas coração a gente não manda, não é? Não é isso que as fantásticas histórias de filmes e quadrinhos sempre nos trouxeram? O amor não é, nunca foi, nem será algo calculado. De cálculos vivem os loucos e loucura nada tem a ver com amor.
Ah, mas “amor” ainda era uma palavra forte para a moça. Ela dormira pensando nele, trabalhara pensando nele, tomara água pensando nele. De repente, tudo ele. O rapaz bonito de família rica, galanteador; que acreditara em Deus. E talvez fosse a sua fé que roubara o coração da moça. Ela andara tristonha, cabisbaixa, precisara de esperança e encontrara alguém que conhecera um jeito.
Um jeito de concretizar suas crenças. No fundo, o rapaz mulherengo tinha um bom coração. E a moça soubera disso como nenhuma outra moça poderia saber. – Foram feitos um para o outro, mas ela percorria outro caminho.
A moça, como já dito, tornara-se determinada; não tivera mais tempo para deitar a cabeça no travesseiro e voar longe. Perdera a paciência para pieguisses e pessoas mal-resolvidas. “Não tenho tempo a perder” – repetira sempre. Mulher inteligente, corajosa, perdera o medo do escuro e da solidão, disposta a enfrentar rios e mares para alcançar o que foi desejado, só não tivera forças para derramar lágrimas pela falta de planos.
Não foi planejado. Não precisou de muito tempo, não teve alarmes e ninguém disse que não. Então o que é que a incomoda? Há quem diga que o medo tivera tomado suas forças, mas quem a lê sabe que não. Dentro dela poderiam brotar tempestades que ela ainda estaria de pé. – Mas o que é então? – É você, rapaz. Que apareceu sem prepostos, que deixou fraco o passado, que trouxe paz para ao que era tormento. E, em meio essa paz, mostrou a moça o que era “luta”. E agora ela luta contra saudade que ficou... Vê se volta logo, rapaz. Tem uma moça que lhe desdenha esperando que a compre.
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