“Era ela, era eu. Éramos nós. Metade dela, metade d’eu. Era o nosso amor. Nos completávamos. Nos pertencíamos. Até que ela desistiu. E eu deixei ela desistir. Quem erra mais? Quem vai ou quem deixa ir? Quem vai ou quem espera que o tempo resolva? O tempo não resolve nada, o tempo só tira aquilo que antes era importante do centro das atenções. E o destino não irá fazer nada. O destino não a trará de volta. Ele já me deu o amor dela e o meu, o resto é comigo mesmo. Ou com ela. E já que ela se foi, que eu a deixei ir... – O nosso tempo acabou. – Que tempo? Onde há tempo? Relógios são só uma invenção.
Eu nunca fui desses que se satisfazem com o pouco que a vida me dá. E se fui, não quero ser. Por que estou aceitando este silêncio como resposta? – Será que o amor nos faz medrosos assim mesmo? – Hó, não! Não moço. Quem é medroso, perverso, e cego é o Senhor. O amor é só um sentimento.”
Eu nunca fui desses que se satisfazem com o pouco que a vida me dá. E se fui, não quero ser. Por que estou aceitando este silêncio como resposta? – Será que o amor nos faz medrosos assim mesmo? – Hó, não! Não moço. Quem é medroso, perverso, e cego é o Senhor. O amor é só um sentimento.”
(A.M.D.M.)
4 comentários:
culpado talvez não seja
mas quem te deixou é bem idiota..
na boa
você precisa de alguém que te meresça
Na boa, pra merecer a atenção da Gabriella, empenhe-se em, pelo menos, escrever corretamente.
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